quarta-feira, 4 de abril de 2018

Acilino reage a declaração de generais e convoca militância para combater golpe nas ruas e nas redes.

Movimentos sociais de todo país começam a reagir nas redes e se preparam para ir as ruas


Por Katharina Garcia

AGNOT - MSF 04.04.18 KG - As declarações do general Luís Lessa e do pré-candidato ao governador do DF, general Paulo Chagas, como também do general Villas Boas pregando uma intervenção militar e a implantação de um novo regime ditatorial no Brasil provocou reações as mais diversas em todo o país, principalmente de ex-militantes que sobreviveram à luta contra a ditadura e no combate nos tempos da luta armada.
Em Brasilia, e com o apoio de toda a militância dos movimentos populares do PSB e nos vinte e seis estados e do DF no país, o que chamou a atenção nos meios políticos foi a reação do Secretário Nacional dos Movimentos Populares do PSB, advogado Acilino Ribeiro; um ex-guerrilheiro que lutou contra a ditadura militar e sobreviveu a prisão, as torturas e ao exilio.
Segundo ele: “Quem tem que ir para a cadeia são esses nazis- fascista desses três generais golpistas. Pois seja qual forem as circunstâncias que existir, intervenção e ditadura militar nunca mais pode existir nesse país. Qualquer civil ou militar que defender essa posição de repetir o golpe de 1964 é um canalha, agente do imperialismo, torturador e adepto do nazi-fascismo e pode ter certeza que enfrentará pela frente um "Exército" de democratas que já viveu numa ditadura e teve a coragem de enfrentar esses canalhas e torturadores de arma em punho como fiz uma vez, e faria de novo.  E se esse governo tem alguma moral, deve mandar prender esses generais. Se não o fizer é que está compactuado”. Afirmou.
Irritado com os militares pró-golpe e lembrando dos tempos de luta contra a ditadura, quando foi um dos comandantes da luta contra eles nos anos de chumbo, Acilino afirmou que: “Eu tenho nojo de ditadura. Mas não tenho medo delas. Eu tenho coragem de enfrentá-la se vier e o farei novamente. Não passarei de novo pelo que já passei uma vez e vi milhões de brasileiros passarem. Não arriscarei ver novamente mulheres terem o bico do peito arrancado por alicates, serem estupradas em câmaras de tortura, companheiros morrerem em cela nos porões de uma ditadura e centenas de companheiros e companheiras desaparecidos até hoje” disse.
Mais adiante, após fazer uma analise do que foi o regime militar Acilino Ribeiro disse: “Um socialista não admite isso. Intervenção é golpe e você pode saber quando começa, mas não sabe quando e como termina. E nem que seja um minuto não se pode admitir isso.  Para quem não sabe o PSB, meu partido, passou 20 anos na ilegalidade com seu registro cassado pelo Ato Institucional nº 2 dos militares e seremos como em 1964, os primeiros como os comunistas, quando eu estava no PCB, a sermos jogados nos porões dessa nova ditadura que esses generais fascistas estão pregando. E eu não vou viver isso novamente. Eu não sobrevivi a utopia revolucionária para viver sob ditaduras. Um revolucionário não vive submisso e de joelhos. Lutará sempre pela democracia”. Declarou.
Em seguida Acilino disse que: “Eu desafio esses generalzinhos covardes que falam por trás das armas, a irem para um debate público de ideias e fatos comigo, frente a frente, e que pode ser numa universidade ou num quartel, e faço esse desafio nas redes sociais divulgando essa mensagem”, afirmou irritado, com a possibilidade de um golpe militar. Sempre afirmando: “Não viveremos isso novamente. Esse fantasma não me assombra, me dar coragem para lutar, e lutarei”. Disse.
E finalizou conclamando toda a militância do PSB, em especial dos movimentos populares do qual é o Secretario Nacional no PSB, e ainda dos demais partidos de esquerda e movimentos sociais a irem par as ruas enfrentar os golpistas e defender a democracia ameaçada.
Quanto a nova declaração do general Paulo Chagas  de que “aguardo ordem”, insinuando que espera as ordens dos generais superiores para partir para o ataque e liderar um golpe, Acilino disse: “ Esse generaleco não passa de um robozinho teleguiado por outros fascistas que não terão voz de comando,  pois dentro dos quartéis tem militares honrados, que amam a nossa pátria e são institucionalistas e não obedecerão a esses nazistas para irem as ruas golpear a democracia que tanto demoramos para construir”. Enquanto mais adiante foi mais duro e disse: “Pois enquanto ele aguarda ordens eu sigo minha consciência de homem livre e patriota, anti-imperialista, e conclamo a todos os democratas de meu país a reagirem, e faço um apelo a jovem oficialidade dentro dos quarteis e aos praças que são aqueles quem realmente comandam tropa: que se rebelem contra os golpistas e prendam esses generais que querem golpear a democracia” Enquanto, mais adiante afirmou:  “Não obedeçam a generais fascistas. Em nome de Deus e da Pátria, procurem saber o que foi a ditadura no Brasil, o que ela fez, quantos ela matou e roubou e o mal que praticou em nosso país, e lutem pela democracia, a justiça e a liberdade. Se preciso saiam ás ruas, mas para defender a Democracia, contra esses adeptos da tortura. Fomos misericordiosos na vitória quando derrubamos a ditadura e perdoamos nossos torturadores, aceitando a anistia da forma que ela veio, mas se necessário seremos implacáveis na luta novamente, como sempre fomos”.
Ao final da tarde Acilino havia recebido manifestações de milhares de apoiadores nas redes sociais e através de grupos de zap, principalmente de vários militantes de organizações que combateram a ditadura e ex-guerrilheiros que lutaram com ele contra o regime militar e que repudiam a intervenção dos militares no processo institucional brasileiro. Ao finalizar Acilino disse: “Lutamos numa época em que a morte era o preço da coragem e só os kamikazes sobreviviam, num tempo de trevas e horrores, mas isso não tirou nossa coragem; pelo contrário, fortaleceu nossa disposição de luta e de amor à pátria e a democracia”. E se antecipou gritando a palavra de ordem que norteou a luta da esquerda contra o regime militar: “Abaixo a ditadura”, antes que ela chegue, E lembrando o último dos cassados pelo AI 5, o ex-deputado Alencar Furtado repetiu as palavras que o levaram a cassação: “Não seremos mais o país de filhos órfão de pais vivos, quem sabe? Talvez. Órfão do talvez ou do quem sabe” e mais adiante afirmou: Lutaremos: “ Para que não haja esposas que enviúvem com maridos vivos, ou mortos, quem sabe? Viúvas do quem sabe ou do talvez”.  Finalizou. O que foi aplaudido por dezena de estudantes que assistiram sua entrevista antes de uma palestra numa universidade de Brasília e coincidentemente fazia uma exposição de fotografias dos tempos da ditadura, inclusive várias fotos de Acilino quando guerrilheiro.
PERFIL: Acilino Ribeiro é hoje o Secretário Nacional de Movimentos Populares do PSB. Partido Socialista Brasileiro. Foi militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) no final dos anos de 1960 e começo dos anos 70; e militante do Movimento Revolucionário 8 de Outubro – MR8 na década de 1970. Foi preso, processado e torturado e teve que viver muito tempo na clandestinidade durante os anos de chumbo; foi para o exilio e na Líbia se tornou homem de confiança do Coronel Muammar Khadafy com quem e onde fez seu treinamento de guerrilha com grupos palestinos durante os tempos da ditadura. Foi um dos mais poderosos homens da Internacional Revolucionária, que congregava e coordenava as ações de diversos movimentos guerrilheiros e organizações revolucionárias no mundo, e chefiou a Contra Inteligência dessa organização que tinha sede em Trípoli na Líbia. Hoje também é professor universitário em Brasília e exerce grande influência junto aos movimentos sociais não só no DF, mas em todo o país. É Subsecretário de Movimentos Sociais e Participação Popular do GDF e pré-candidato a Senador da República pelo PSB.
A reportagem procurou os generais Luís Lessa e Paulo Chagas, mas estes não atenderam os telefonemas para se manifestarem. Enquanto diversas outras entidades e movimentos também se manifestaram sobre o assunto e condenaram as declarações pregado o golpe pelos militares. Estão nas redes notas da Frente Brasil Popular, Frente Povo sem Medo, Centrais Sindicais e centenas de movimentos sociais e sindical do país.
AGNOT - MSF 04.04.18 KG.




segunda-feira, 2 de abril de 2018

Movimentos Sociais realizam Plenárias Populares no DF e lançam Acilino Ribeiro para o Senado

Movimentos Sociais realizam Plenárias Populares no DF e lançam Acilino Ribeiro para o Senado


Mais de 200 plenárias no final de semana lançam Acilino ao Senado, declaram apoio a reeleição de Rollemberg e apoiam Leila Barros a deputada.


Karina Krueger e Luciana Melão

AGNOT – MSF – 01\04\18 - KK\LM:  Durante os três dias de feriado da Pascoa em Brasília a capital da República se transformou num verdadeiro centro de discussões políticas, desde o comparecimento de dezenas de políticos ás comemorações da Capelinha e outras manifestações religiosas, as articulações de bastidores realizados por políticos tradicionais em campanha para o Buriti e para a CLDF, até amplas plenárias populares articuladas por líderes políticos revolucionários como Acilino Ribeiro, realizadas em acampamentos de sem-terra e sem tetos; sede de associações de moradores; albergues de imigrantes e refugiados; comunidades religiosas cristãs, budistas e muçulmanas; grupos de ciganos e de indígenas; abrigos de mendigos, prostitutas e usuários de drogas e ainda parentes de presos; e em dezenas de casas de famílias pobres da periferia do Distrito Federal, que debateram nestes dias um novo tipo de fazer política. Quem o povo quer como candidato e quais propostas esse candidato deve defender.
Líderes de Sem-Terras e Sem-Tetos, que realizaram algumas dessas plenárias em diversos acampamentos e assentamentos do DF, além de debaterem seus próprios problemas e como encaminha-los discutiram sua participação nas eleições deste ano, desde as candidaturas a Presidente da República até Deputado Distrital. Neste setor, amplamente influenciados pela esquerda a escolha recaiu no apoio a candidatura de Lula a Presidente, Rollemberg Governador e Acilino Ribeiro a Senador. Janete Amorim Cronemberg, de 52 anos, sem teto, que coordenou uma das plenárias, e que aconteceu em sua residência no acampamento Anita Garibaldi, disse que as vinte e sete pessoas que participaram manifestaram apoio a essas candidaturas por eles representarem a luta dos “sem nada” e estarem presentes na luta do povo.
Outro dos organizadores das plenárias populares, Afonso Medrado, ex-usuário de drogas e Melina...; ex-prostituta e hoje psicóloga que trabalha com comunidades de risco através de uma ONG, “estes setores sociais precisam se auto reincluir na sociedade e participar politicamente, resgatando sua cidadania”. E segundo ambos, “essa oportunidade nos foi dada pelo Acilino que nos convidou a se filiar em seu partido para qualquer um de nós sermos candidatos. Enquanto que outros vem aqui pedir nosso voto e nos enganar”. Segundo eles: “Somos gratos, mas principalmente companheiros de luta, e politizados graças aos cursos de formação política que ele trouxe até nós, e ao invés de dizer nesses guetos que ia a lutar por nós, nos incentivou a lutar por nós mesmos e nos acompanhou nas batalhas e nos mostrou o caminho da luta. Por isso estamos com ele e quem ele nos indicar”, afirmou.
Além dessas plenárias, realizadas em residências, nas ruas e até em paradas de ônibus, como em Ceilândia com doze jovens de um grupo cultural e sete outros de um time de futsal numa mesa de bar no Gama, dezenas de outras aconteceram e chamaram a atenção pela discrição e a forma de realiza-las, com ampla liberdade de expressão dos participantes. A que mais chamou atenção foi um grupo de cinco mulheres num salão de beleza no Colorado, debatendo política e ganhando o apoio das funcionárias e de quem estava esperando a vez para a candidatura de Acilino ao Senado.
Todas as atividades aconteceram de forma espontânea, mas coordenada pelo MPS – Movimento Popular Socialista – Segmento Social o qual faz parte Acilino Ribeiro e considerado o maior e mais forte dentro do PSB por sua abrangência e atuação junto a esses setores. E elegeram os “delegados” para a Plenária Geral que acontecerá nos próximos dias. Outras Plenárinhas ainda poderão ocorrer até lá.
A declaração de apoio a presidente da República manifestada em sua maioria a Lula, mas também a outros candidatos como Guilherme Boullos (PSOL), Manuela D’Avila (PCdoB), Ciro Gomes PDT e a Joaquim Barbosa (PSB) , mostra um leque de alianças articulada por Acilino que favorecerá a Rodrigo Rollemberg, uma vez que o mesmo demostra penetração e apoio em todos os partidos de esquerda.  Acilino teve apoio unanime de todos os setores e ao participar de uma das Plenárias Populares no Plano Piloto, com flanelinhas da rodoviária, e ainda com feirantes da Feira dos Importados, afirmou que se sente feliz ter seu nome lembrado para uma candidatura a Senador e que levará essa intenção hoje á direção do partido na reunião do Diretório Regional do PSB, onde colocará seu nome a disposição para as eleições de outubro e que espera com essa atitude ajudar na reeleição do governador Rodrigo Rollemberg.
Acilino porem declarou que: ” o governador Rodrigo Rollemberg é o condutor natural do processo sucessório. E o líder de nosso partido.  Ele tem todo nosso apoio para conduzir esse processo e o ajudarei no que for possível. As três outras vagas majoritárias na chapa, de vice-governador e as duas para o Senado, devem ser articuladas por ele. Ele sabe como fazer. Se precisar coligar e eu defendo essa coligação com os partidos de esquerda e do campo progressistas e democrático, ele poderá fechar qualquer aliança que terá meu apoio. Apenas se ele achar que uma das vagas deve e pode ficar com o PSB ou acontecer algum imprevisto apresentarei meu nome na Convenção Eleitoral como candidato. E o farei para ajuda-lo”.  Conclui-o.
Nas plenárias foram debatidos também diversos nomes para deputado federal e distrital e vários nomes foram lembrados como os atuais distritais, Ricardo Valle, Raimundo Ribeiro e Luzia de Paula. Porém o nome de Leila Barros foi o mais citado para compor a chapa com Rodrigo Rollemberg a governador e Acilino Ribeiro a senador, ficando claro que Leila Barros teria apoio tanto para as vagas de deputado federal como distrital.
Dulcemary Meirelles de Almeida, ativista ambiental, Shaffik Kalil, da comunidade de imigrante sírio-libanês e Mirian Arcoverde dos Santos, estudante universitária, tem em comum declaração total de apoio ás candidaturas de Acilino Ribeiro a senador e a Rodrigue Rollemberg a governador, assim como a defesa de seus direitos através de suas entidades de luta. E afirmam abertamente que o mais importante nessas plenárias realizadas, numa clara adesão a uma nova forma de fazer política, estas se ampliarão no desejo de participação e exercício de cidadania das massas, que segundo afirmou Miriam Arcoverde, se iniciou na Espanha com o Podemos (que nada tem haver com o daqui) que governa Madri e Barcelona e deixa o recado de que ninguém mais governará esse país sem conversar com os movimentos sociais e organizações populares. Mas também deixaram outro recado: de que só se envolverão ativamente na campanha com Acilino candidato, assim como poderão colocar milhares de militantes nas ruas no apoio a qualquer candidatura; desde que comprometida com esse projeto.
Ao final de todas as Plenárias, que somadas se avaliou a participação de aproximadamente 1.000 a 1.500 militantes, estes fizeram uma lista de presença com E-mail e WhatsApp para iniciarem os trabalhos nas redes sociais e organizarem os comitês populares, conforme ficou deliberado. E segundo Dulcemary Almeida:  “Não somos cabos eleitorais de ninguém, somos companheiros e companheiras de luta por um projeto político socialista e revolucionário, que sob a lideranças do Comandante Acilino instituirá o Poder Popular e a Democracia Direta, que pode colocar cinco mil militantes nas ruas, mostrará uma nova forma de fazer política nestas eleições e construirá um novo Brasil e um novo DF”, afirmou.  AGNOT – MSF – 01\04\18 - KK\LM:   

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Os partidos de oposição ao governo Rodrigo e e certas entidades de classe usam o desabamento

Os partidos de oposição ao governo Rodrigo e e certas entidades de classe usam o desabamento


Os partidos de oposição ao governo Rodrigo e e certas entidades de classe usam o desabamento de parte do Eixão Sul, um desastre que merece a solidariedade de todos os agentes públicos, para fazer proselitismo e politicagem rasteira.
O PR e o PTB carecem de autoridade moral e política para criticar o governo Rollemberg. São partidos que participaram de governos responsáveis pelo descaso com as obras públicas do Distrito Federal, cujos quadros estão às voltas com a Justiça, na cadeia ou em processo de prisão.
Quando estiveram no poder, não realizaram as obras necessárias e não agiram com cautela em relação às obras do Distrito Federal, como demonstra o relatório do TCDF.
Quanto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF) do Distrito Federal, fica a pergunta: por que não se manifestou em relação à imoral e indecente construção do Estádio Nacional de Brasília ao custo de quase R$ 2 bilhões? Em governos passados, fecharam os olhos para os absurdos cometidos contra a cidade. Portanto, a atual direção da entidade não dispõe de condição de fazer críticas ao governo Rollemberg por causa de um projeto eleitoral momentâneo.
Assim como um avestruz, enfiou a cabeça em um buraco para não ver a roubalheira na construção do estádio, que simplesmente quebrou a Terracap, que não conseguirá se recuperar em curto prazo.
Os alertas sobre os riscos das obras começaram há uma década, passando por diversos governos. Os outros nada fizeram. Mesmo com falta de recursos, o governo Rollemberg investiu R$ 67,7 milhões na recuperação da área central, justamente para evitar um desastre.
Estamos indignados com esses verdadeiros abutres da política brasiliense, que querem aproveitar o acidente no viaduto para frequentar o submundo da política, pensando apenas nos seus interesses pessoais. Pensam apenas no quanto pior melhor.
Brasília, 7 de fevereiro de 2018.
Fonte PSB/DF

PSB debate candidatura própria e militância faz formação política para se transformar no maior partido de massa do país.

PSB debate candidatura própria e militância faz formação política para se transformar no maior partido de massa do país.



Em viagem pelo Brasil desde outubro passado trabalhando todo final de semana na organização do Congresso Nacional do MPS – Movimento Popular Socialista – um dos seis Segmentos Sociais do PSB que se realizará em 1º de março próximo, proferindo palestras, fazendo debates e realizando cursos de formação política para a militância do PSB, já tendo ido a todos os estados e recentemente a vários como o Maranhão, Ceará, Amazonas, Goiás, Minas Gerais dentre outros, e essa semana retornando dos estados de Pernambuco e Acre, onde conversou com a militância em Recife e Rio Branco e participou dos encontros estaduais de formação política de segmentos sociais do partido e recebeu o apoio unanime dos delegados do MPS à sua candidatura a Secretário Nacional do Movimento Popular Socialista por onde passou, Acilino Ribeiro fez uma avaliação positiva de sua maratona, encerrada neste final de semana e conluio-a afirmando que o mais importante nas suas viagens foi “ver uma militância aguerrida e combativa desejando construir um PSB de Quadros e de Massa e um MPS nas ruas e nas redes”, afirmou.
Considerado hoje um dos maiores líderes de massa do partido e um dos ideólogos da esquerda do PSB, Acilino Ribeiro é também um dos mais habilidosos dirigentes partidários. Ex-guerrilheiro que lutou contra a ditadura militar, foi considerado um dos mais radicais líderes da extrema-esquerda brasileira e um incendiário nas décadas de 70 a 80, onde chegou a ser considerado um dos mais perigosos inimigos pelo Regime Militar e por isso mesmo caçado, preso, torturado e exilado pela ditadura, tendo sobrevivido e ajudado na redemocratização, porém, hoje é um dos mais moderados e habilidosos líderes dessa mesma esquerda a qual sobreviveu e luta para renovar e fortalecer.
Um incendiário que virou bombeiro, que conversa da Esquerda ao Centro e ainda bate papo com a Direita, que não o admira e até o odeia, mas o respeita, por sua coerência política, comentam a seu respeito. E como ele mesmo diz “como revolucionário, serei sempre implacável na luta, mas misericordioso na vitória. Assim agem os revolucionários”, afirma.
Em recente viagem a Recife onde participou de um Encontro de Formação Política e recebeu o apoio dos onze Delegados do MPS a sua candidatura a Secretário Nacional do principal Segmento do PSB, Acilino Ribeiro declarou: “ nestes três próximos anos dessa nova direção do MPS faremos do PSB o maior partido de massa desse país”; e no Acre, neste final de semana quando esteve em Rio Branco e Xapuri, recebeu também o apoio unanime dos quatro delegados do segmento partidário do estado e declarou que a principal meta da nova direção do MPS é a organização dos Núcleos de Base do Partido e que espera atingir a meta estabelecida no Programa de Luta para sua gestão que é de Um mil e quinhentos Núcleos e que cumprirá essa meta, pois segundo ele “ Um militante quando assume um cargo deve entender que não está assumindo uma função, mas uma missão.E missão é para ser cumprida. E como revolucionário cumpro as missões que me são dadas. Pois o mais importante na vida do militante e revolucionário não é ele ser importante, é ele ser útil”, afirmou.
Quanto as discussões em que está o PSB para o lançamento ou não de candidatura própria afirmou que: “Entendo que esse debate é salutar dentro do partido e quero deixar claro minha posição de apoio à candidatura própria. E somente caso isso não seja aprovado podemos buscar outra coligação. E que seja com os partidos de esquerda”.
Porem afirmou também que se tem que levar em conta as negociações nos estados e se respeitar a estratégia traçada pelos governadores atuais e outros candidatos a governadores do partido, pois o PSB tem entre nove a dez candidatados em condições de ganhar eleições nos estados e não pode se aventurar a uma candidatura presidencial se isso comprometer a eleição dos candidatos a governador. “Temos que conciliar essas posições”, disse. Mais adiante afirmou que o partido está numa situação confortável, pois tem várias opções, tanto dentro como fora e que isso oxigena o PSB. Afirmou que as três correntes que defendem opção fora do PSB são: A primeira de apoio a uma coligação com o PT desde que Lula fosse o candidato, mas que se enfraqueceu a partir da condenação do ex-presidente recentemente. Opção esta que o próprio Acilino tinha simpatia. A segunda é a que defende uma coligação com o PSDB no apoio a Geraldo Alkimin a presidente. Que Acilino e os setores mais a esquerda rechaçam veementemente.
E a terceira que seria uma coligação entre vários partidos de esquerda com Ciro Gomes na cabeça. E que tem muitos adeptos no partido. Mas nas três opções acima o PSB indicando no mínimo o vice-presidente. São teses que se discutem, afirmou.
Mais adiante Acilino explicitou as opções dentro do partido e que se fortalecem a cada dia, disse: “Temos três candidaturas postas. Duas de excelentes companheiros de luta, combativos militantes históricos da esquerda e que dispõem de históricos para uma campanha. Que são: Aldo Rebelo e Beto Albuquerque.
Aldo com um perfil ideológico que agrada a militância de esquerda e o torna um grande general nesta batalha e forte na campanha; e Beto com uma história de luta dentro do PSB e uma experiência histórica, dedicação e sacrifício ao partido que o coloca com uma grande importância nesse processo”. E o terceiro nome que é Joaquim Barbosa, citado por ele, mas que Acilino não queria opinar por ainda não estar filiado ao PSB, mas admitiu que se encontrou com ele e terminou por aceitar comentar sua conversa com o ex-ministro do STF.
Segundo ele, a convite de um amigo comum os dois se encontraram e conversaram, quando então declarou: “Tal como conversei com o Aldo e o Beto, também estive com o ministro Joaquim Barbosa, numa conversa agradável e educada onde mais que política partidária conversamos sobre esporte, cultura e conjuntura econômica”, disse. Mais adiante afirmou: “ Sou professor de Economia Política e de Direitos Internacional, duas coisas que o ministro gosta e que e adoro debater, e isso nos aproximou. Afirmou, mas esquivou-se de comentar os detalhes da conversa.
Ainda sobre a conversa que Acilino não queria comentar disse: “ terminamos por conversar também sobre o partido e uma provável candidatura dele. Mas praticamente a conversa ficou em perguntas que lhe fiz e analises que ele fazia. Sempre muito bem fundamentadas, foi muito agradável, mas nada decisivo, até porque foi um encontro pessoal, sem qualquer conotação partidária ou ideológica, no que pese termos conversado e trocado muitas impressões sobre esses temas. ”. E finalizou dizendo: “ Ele é uma pessoa muito agradável, inteligente, muito preparado, pelo menos foi essa a impressão que me deixou, de perfil político progressista e nacionalista; mas não posso opinar sobre uma candidatura de uma pessoa que ainda não é filiado ao partido”, concluiu.
Ao final da entrevista enquanto aguardava diversos jornalistas que desejavam entrevista-lo, sobre sua liderança, e eleição a Secretário Nacional do MPS no próximo Congresso, Acilino Ribeiro declarou que sua missão agora, após as viagens que fez aos estados, encontros que manteve com presidenciáveis do PSB e cursos que realizou para a militância, é organizar o Congresso Nacional do – Movimento Popular Socialista – implantar os Núcleos de Base do partido e eleito Secretário Nacional do MPS em março, com o apoio que tem da base do Segmento, transformar o PSB no maior partido de massas do Brasil, e que isso vai acontecer com o MPS nas ruas e nas redes, finalizou. KG – 05.02.18 – BSB e correspondentes. Por KATHARINA GARCIA
AGNOT  – MSF – KG – 04.02.18:





 Acilino Ribeiro em Rio Branco com a militancia no Seminário de Formação Politica do PSB do ACRE.

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

O PSB E AS ELEIÇÕES NACIONAIS


O PSB E AS ELEIÇÕES NACIONAIS


ADRIANO SANDRI – Cientista Político.


Primeira parte: Histórico.


Já em fase adiantada de preparação para as eleições nacionais de 2018, o PSB encontra-se numa posição delicada, com desafios peculiares devidos à sua posição estratégica no cenário nacional e à sua dinâmica interna instável e democraticamente complexa.
Esta reflexão objetiva colocar as questões eleitorais dentro de diversos paradigmas próprios do PSB, partido socialista, democrático, a partir de seus referenciais teóricos e de sua história.


Em 1945 a Esquerda Democrática participou do processo eleitoral tendo como objetivo lutar pelo fim do período autoritário – pela democratização – e se aliou com a UDN – em si uma incompatibilidade.


Em 1950, já como PSB, lançou a candidatura de João Mangabeira, objetivando claramente marcar posição, perante a opinião pública, sobre as propostas republicanas e democráticas do PSB e a falta de uma candidatura aceitável pelos socialistas democráticos. 


Nas décadas de 1950 e 1960 o PSB se posicionou sempre na perspectiva de defender e difundir os ideais democráticos e socialistas.
Após sua refundação em 1985 o PSB privilegiou, nas eleições nacionais, o objetivo da “frente das esquerdas”, numa constante tensão entre uma visão democrática e a condução ‘hegemônica’ praticada pelo PT. 


Em 2001 Miguel Arraes, com sua marcante personalidade e como presidente do partido, objetivando dar consistência eleitoral ao partido ameaçado de ser atingido pela clausula de barreira, definiu a candidatura de Antony Garotinho, sem partido, pelo PSB. O PSB garantiu uma boa eleição parlamentar. Em seguida teve que afastar a presença de Garotinho do partido. Toda opção política tem suas consequências positivas e negativas. No caso, a desfiliação de Roberto Saturnino, fundador histórico do PSB, foi uma delas.


Em 2009 o PSB decidiu não apoiar seu pré-candidato a Presidente do Brasil, Ciro Gomes, que, mais adiante, deixou a partido.


Em 2014 Eduardo Campos lançou sua candidatura à presidência da República pelo PSB. Foi o ponto mais alto de uma política partidária de mais de sessenta anos de história. Juntaram-se vários elementos políticos: pequena mas sólida base partidária; grandes e bem sucedidas experiências de administrações públicas municipais e estaduais; o mais avançado programa de governo elaborado pelos partidos concorrentes; aliança, mesmo se na última hora, com Marina Silva portadora de uma interessante base eleitoral de esquerda e, sobretudo, um candidato com indiscutíveis qualidades políticas e credenciado para ser um presidente na altura dos desafios que ele mesmo denunciava há anos.


A trágica morte de Eduardo levou a uma situação completamente imprevista. Um fruto é inegável: o PSB, perante o povo brasileiro, despontou como alternativa política.


Segunda parte: Desafios.


O sistema presidencialista, que virou presidencialismo de coalizão, e todo nosso sistema político confuso, atrasado e atropelado pelo próprio parlamento e pelo judiciário, nos deixa numa situação permanentemente instável. Uma reforma política realizada pelas atuais instituições seria provavelmente um retrocesso. Há uma relevante liderança política de esquerda, centro e direita, que teme uma Assembleia Constituinte democraticamente eleita.


Neste contexto, existem nossos concretos desafios.


Um deles é o dos ‘candidatos avulsos’, ou seja, candidatos sem lastro partidário. Pode-se elencar, no momento, Ciro Gomes, Cristovam Buarque, Joaquim Barbosa, Aldo Rebelo, Hulk do caldeirão, os mais cotados na hora. Personagens que revelam uma das facetas do nosso sistema político: as fragilidades e inconsistências do sistema partidário. E a existência de partidos abertos a tais propostas reflete mazelas e debilidades de tais partidos que não conseguiram construir programas e políticos adequados ao país. O PSB já experimentou esta política quando incorporou Antony Garotinho. Na época, porém, o PSB tinha um presidente que realmente presidia o partido, e em condições de impor ao candidato políticas coerentes com o programa do partido. Com a morte de Eduardo Campos o PSB enfrentou desafios políticos resolvidos de maneira bem questionável: o apoio ao presidenciável Aécio Neves no segundo turno, com apresentação de dez ‘compromissos’, que só uma promessa eleitoral do candidato não seria garantia de cumprimento, caso eleito (isto está na raiz da desfiliação de importantes dirigentes e filiados do PSB); o apoio do PSB ao golpe jurídico-político que afastou a Presidente eleita e que abriu a posse do atual governo de centro-direita (muita influência nesta decisão foi exercida pela bancada de deputados federais que entraram no PSB para apoiar o projeto Eduardo Campos presidente; na ocasião o PSB percebeu que estava sem direção, sem presidência, presidência que só decidiu agir para expulsar este grupo quando ele decidiu tomar a direção da bancada federal).


Um segundo desafio para o PSB é o atraso na discussão e encaminhamento da candidatura própria. Candidatura própria, para ser competitiva e não simplesmente simbólica – o que não é nada desprezível como foi a de João Mangabeira em 1950 - é própria de um partido sólido. Para tanto o partido tem que ter um programa de governo, um projeto de Brasil. E o PSB tem isto e é o mais bem preparado entre os partidos da esquerda.  


Beto Albuquerque defende esta posição desde o início do presente mandato e se colocou à disposição. Infelizmente não acompanhou e não se envolveu na atualização do programa de governo a ser defendido no próximo embate eleitoral nacional.


Renato Casagrande tem experiência legislativa e administrativa notável, além de uma boa capacidade de diálogo político. Construiu como presidente da Fundação João Mangabeira uma proposta bem sólida de diretrizes para um projeto de Brasil que pode e deve ser o referencial para construir um Programa de Governo para o Brasil. Bem no seu estilo de jogador de meio-campo, não revela em público seu desejo de ser candidato à presidência do Brasil, carregando as bandeiras do PSB, numa visão de médio prazo.


Ricardo Coutinho é o governador que tem todas as condições de representar muito bem o PSB numa disputa presidencial. Se o objetivo for o de construir um partido socialista, democrático, representativo do povo brasileiro, não há dúvidas de que Ricardo é uma excelente opção política de candidato do PSB.


Opções, condições e objetivos para o PSB ter seu próprio candidato a presidente do Brasil nas próximas eleições existem em abundância. O que falta no momento é a direção do partido, Executiva e Diretório Nacional, sair da inércia e do cômodo se omitir. Entrar no ano de 2018 deixando o PSB na fila dos partidos `procura-se candidatos’ é mais uma política equivocada e muito questionável.


O terceiro desafio será o da hipotética aliança e coalizão com outro partido na posição de adesão a outra candidatura. Nada de anormal: é sempre um caminho provável. Mas é diferente discutir esta opção tendo programa e candidato próprio ou fazê-la com a fraqueza de um partido subsidiário. Uma composição já para o primeiro turno, se formos bem estruturados, implica uma série de compromissos programáticos e de alianças estaduais que poderiam levar a um crescimento substancial do PSB. 


O atraso de uma discussão aberta e ampla, não restrita ao grupo fechado que normalmente toma as decisões e as submete ao consenso formal da Executiva ou Diretório, prejudica o partido em si. A omissão dos dirigentes nacionais, que caracteriza a atual fase de discussão destes assuntos, é mais uma fraqueza que caracteriza a atual direção nacional. O congresso nacional de março pode ser uma data atrasada para tomar algumas definições e revela a fragilidade da atual direção nacional.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Secretaria de Mulheres Socialistas do PSB/DF lançam a campanha + Mulheres Socialistas na Política

Secretaria de Mulheres Socialistas do PSB/DF lançam a campanha + Mulheres Socialistas na Política



No dia 16 de dezembro, aconteceu o Seminário das Mulheres Socialistas do PSB-DF, no Hotel Nacional, onde foi discutido sobre a Violência contra o gênero feminino e o Empoderamento e emancipação das Mulheres Socialistas. Foi lançada a nossa campanha + Mulheres Socialistas na Política e a pesquisa sobre as Representações Sociais da violência contra o gênero feminino, pela Secretária de Mulheres Socialistas do PSB-DF, Professora Doutora Geralda Lopes de Resende. Esta pesquisa será aplicada em todos os Estados, visando levantar as representações sociais das pessoas sobre esta forma de violência contra Meninas, Mulheres, TRANS e Travestis.
O seminário foi organizado pela Secretaria de Mulheres Socialistas do PSB-DF: Jaqueline Mesquita, que moderou a Mesa Redonda sobre a Violência contra as Mulheres; Lauda Santos, que apresentou o tema “Violência das Mulheres contra as Mulheres”; Mariana Aerre, responsável pelas artes,  Deuza Mendes, responsável pelas finanças e a mobilização ficou por conta de Sheila Borges, Sônia Pereira dos Reis, Valéria Leite.  Contou também com a contribuição da Deputada Distrital do PSB-DF, Luzia de Paula e toda a sua equipe da CLDF; companheiros e companheiras de todas as Regiões Administrativas do PSB-DF.
Contamos com a presença da Secretária Nacional de Mulheres Socialistas, Dora Pires, da Deputada Federal do PSB-PE Creuza Pereira; da Secretária Nacional do Movimento Popular Socialista, Maria de Jesus Matos; da Secretária Nacional da Negritude Socialista Brasileira, Valneide Nascimento, Secretário do MPSDF, Acilino Ribeiro, Vice-presidente do PSB-DF, Daniel Cunha, da Secretária LGB Socialista do DF, Paula Benett, Etel Monteiro, representando o Movimento Sindical Socialista do PSB-DF, Professora Margarida Vieira, representando o PSB-MG, Professora Ivanilda, representando a NSB da Paraíba.
A Deputada Luiza de Paula do PSB-DF falou sobre a importância do Seminário para o empoderamento das Mulheres Socialistas e da forma como foi bem recebida por todas as mulheres socialistas. Pediu a todas as pessoas presentes para se engajarem na defesa do nosso governador Socialista, Rodrigo Rollemberg, apoiando a reeleição dele. Ela foi bastante aplaudida pela plateia e fez um discurso em defesa dos direitos das mulheres na política.
O Secretário Distrital do MPS - Movimento Popular Socialista, Acilino Ribeiro, também falou no evento e foi bastante aplaudido devido às suas intervenções e anunciou também o lançamento de seu livro sobre a questão da mulher, intitulado Mulher, Amor e Revolução, onde aborda diversos temas do movimento feminino.
Durante o evento a Secretária Nacional de Mulheres Dora Pires e a Secretária Nacional do Movimento Popular Socialista, Maria de Jesus lançaram o nome da ex-secretária de Estado da Segurança Pública do DF, Marcia Alencar para pré- candidata a deputada federal.
Marcia de Alencar agradeceu as manifestações de apoio e  disse que se sente honrada com este  lançamento por parte das militantes presentes e prometeu engajar-se na campanha para conquistar um mandato em defesa das mulheres, mas principalmente pela reeleição do governador Rodrigo Rollemberg, que tem dado todo apoio a essa luta.

As fotos do evento foram feitas pelos companheiros Luciano Cabalini da NSB-DF e Flávio Brebis, DO Movimento LGBT Socialista do PSB-DF.

De olho em 2018, Rollemberg faz mudanças

De olho em 2018, Rollemberg faz mudanças


18 dez 2017

O ex-secretário adjunto de Trabalho Thiago Jarjour (sem partido) assume a Secretaria Adjunta de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). A mudança foi publicada no Diário Oficial do DF nesta segunda-feira (18). Jarjour ocupa a vaga que era de Tiago Araújo Coelho de Souza, presidente do PSB local.
Tiago Araújo Coelho, por sua vez, foi nomeado diretor vice-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF).
Na secretaria adjunta do Trabalho, no lugar de Jarjour, entrou Wagner Rodrigues de Sousa, indicado do deputado federal Ronaldo Fonseca (Pros). Com isso, Rollemberg ganha apoio de parte da Igreja Evangélica nas eleições do ano que vem.
Em Taguatinga, a advogada Karolyne Guimarães assume a Administração Regional no lugar de Marlon Costa. Essa é a primeira vez que uma mulher assume o posto. Marlon vai ocupar a vaga de subsecretário de Mobiliário Urbano e Participação Social da Secretaria das Cidades.
As mudanças ocorrem após o desembarque de partidos aliados ao governo de Rodrigo Rollemberg, como PPS, Rede e PDT. A intenção do governo é aumentar o apoio à gestão.
Fonte: Tudo OK Notícias