Rollemberg na Feira do Paranoá. Espaço mais amplo e seguro!

O governador Rodrigo Rollemberg visitou o novo local e aproveitou para conversar com os feirantes. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília

Medida atende demanda de feirantes e comerciantes da região. Permite também mais conforto aos consumidores

VINÍCIUS BRANDÃO, DA AGÊNCIA BRASÍLIA

Para atender demandas de feirantes e comerciantes, a Feira do Produtor do Paranoá mudou de espaço. Depois de 15 anos na avenida que leva o nome da região administrativa, ela estreou neste domingo (10) no setor de oficinas.

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, visitou o novo local e aproveitou para conversar com os negociantes e descobrir o que eles acharam da mudança.

“Antes a feira ocupava o espaço da avenida e atrapalhava o movimento dos carros na região. Aqui os feirantes têm mais espaço e segurança” explicou Rollemberg.

Um desses comerciantes é Francisco Ferreira Lima, de 56 anos, que revende frutas no Paranoá há quatro anos. “Todo mundo aqui vive disso. Uns produzem, outros compram e alguns vendem. Não só os vendedores acham melhor, mas também as pessoas que passam pelo Paranoá e podem ver a feira na entrada da região.”

“A FEIRA OCUPAVA O ESPAÇO DA AVENIDA E ATRAPALHAVA O MOVIMENTO DOS CARROS NA REGIÃO. AQUI OS FEIRANTES TÊM MAIS ESPAÇO E SEGURANÇA”RODRIGO ROLLEMBERG, GOVERNADOR DE BRASÍLIA

Segundo a presidente da Associação dos Produtores Rurais e do Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável do Paranoá, Sandra Silva, a demanda decorreu do aumento do movimento na avenida. “A gente ocupava uma faixa e sobrava outra para os carros. Com o Paranoá Parque, passamos a ter mais veículos na região.”

Depois do Paranoá, Rollemberg visitou a Feira Modelo de Sobradinho, que está em obras desde junho. “Estamos melhorando todo o forro dessa feira, e o estacionamento será asfaltado”, detalhou o governador.

Ele foi acompanhado do secretário das Cidades, Marcos Dantas, que organizou a mudança da feira do Paranoá e as obras da de Sobradinho. “Temos muito carinho pelas feiras porque elas são um ponto de lazer, convívio e gastronomia. Também de comércio, que cria empregos e rendas.”

EDIÇÃO: VANNILDO MENDES